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CoS em toda a rede

A CoS funciona examinando o tráfego entrando na borda de sua rede. Os dispositivos de borda classificam o tráfego em grupos de serviço definidos, que permitem o tratamento especial do tráfego em toda a rede. Por exemplo, o tráfego de voz pode ser enviado em determinados links, e o tráfego de dados pode usar outros links. Além disso, os fluxos de tráfego de dados podem ser atendidos de maneira diferente ao longo do caminho da rede para garantir que os clientes mais bem pagos recebam um serviço melhor. Conforme o tráfego deixa a rede na borda mais distante, você pode reclassificar o tráfego.

Para dar suporte a CoS, você deve configurar cada dispositivo na rede. Geralmente, cada dispositivo examina os pacotes que os inscrevem para determinar suas configurações de CoS. Essas configurações ditam quais pacotes são transmitidos primeiro para o próximo dispositivo downstream. Além disso, os dispositivos nas bordas de sua rede podem ser necessários para alterar as configurações de CoS dos pacotes que transmitem para a rede vizinha.

A Figura 1 mostra um exemplo de CoS operando em uma rede de provedores de serviços de Internet (ISP).

Figura 1: CoS em toda a rede CoS Across the Network

Na rede ISP mostrada na Figura 1, o dispositivo A está recebendo tráfego de sua rede. Conforme cada pacote entra, o Dispositivo A examina as configurações atuais de CoS do pacote e classifica o tráfego em um dos agrupamentos definidos pelo ISP. Essa definição permite que o Dispositivo A priorize seus recursos para atender aos fluxos de tráfego que está recebendo. Além disso, o Dispositivo A pode alterar as configurações de CoS (prioridade de encaminhamento de classe e perda) dos pacotes para melhor atender aos grupos de tráfego do ISP. Quando o dispositivo B recebe os pacotes, ele examina as configurações de CoS, determina o grupo de tráfego apropriado e processa o pacote de acordo com essas configurações. O dispositivo B transmite os pacotes para o Dispositivo C, que executa as mesmas ações. O dispositivo D também examina os pacotes e determina o grupo apropriado. Por estar na extremidade mais distante da rede, o ISP pode decidir mais uma vez alterar as configurações de CoS dos pacotes antes que o Dispositivo D os transmita para a rede vizinha.